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Uma das coisas que mais podem afetar o resultado de expansões de nomes de arquivos e casamentos de padrões no Bash são as definições regionais de idioma e localização, as chamadas categorias de localidade. Além das diferenças dos alfabetos de cada região, cada categoria de localidade pode tratar de formas diferentes a forma como os caracteres são agrupados, a sequência em que eles aparecem, suas classes de equivalência, etc...
Nos sistemas GNU/Linux, é possível ver quais são as configurações regionais que estamos usando com o comando locale
. Aqui no meu Debian Buster, por exemplo, estas seriam as minhas configurações:
:~$ locale
LANG=pt_BR.UTF-8
LANGUAGE=pt_BR:pt:en
LC_CTYPE="pt_BR.UTF-8"
LC_NUMERIC="pt_BR.UTF-8"