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Colaboração: Haroldo Barbosa
Data de Publicação: 21 de janeiro de 2014
Nestes tempos de espionagem global e vigilância generalizada e quando o direito à privacidade vale menos que nada (principalmente em redes de comunicação), sempre é bom ter alternativas para navegar com segurança.
Felizmente ao mesmo tempo em que governos e corporações fomentam iniciativas como SOPA, ACTA e projetos de vigilância global como o PRISM, há também redes de atividades digitais preocupados em barrar estes absurdos.
Uma ótima iniciativa é o site https://prism-break.org/pt/, que traz alternativas baseadas em software livre que vão desde navegadores a sistemas operacionais com navegação e guarda de dados relativamente seguras (nada que diga respeito a segurança na internet é hoje 100%).
Através deste site encontrei o http://www.autistici.org/pt/index.html, que oferece alternativas de e-mail, blogs e até serviço de uma Rede Privada Virtual - VPN pessoal, tudo transparente e gratuito.
Existem muitos outros serviços de VPN gratuitos, mas o do site AUTISTICI impressiona pela facilidade de implementação e pela recomendação do site PRISM BREAK.
Basicamente você acessa o serviço, cria uma conta (já recebe um e-mail) e a partir daí pode solicitar outros serviços. No caso da VPN, você gera um certificado e já recebe o download de uma pasta com sua chave de acesso. Descompacte esta pasta e dê uma olhada nos arquivos, principalmente em README.txt.
Se ainda não tem o Open VPN instalado, instale (nas distros Gnu-Linux baseadas
em Debian, digite no terminal: sudo apt-get install openvpn ). Após a
instalação, vá para a pasta onde foi feito o duwnload. No Ubuntu, algo como
cd /home/usuário/Downloads/pasta_do Download e depois ainda no terminal
sudo openvpn --config openvpn-sua chave . Estas instruções estão no arquivo
README.txt.
E pronto. Confira seu IP para ver se está funcionando e mantenha o terminal aberto enquanto estiver usando o serviço. Fique atento para as permissões de arquivo na pasta (principalmente para o arquivo tlsauth.key e, se usa firewall, talvez seja preciso liberar o acesso. Testei no Ubuntu 13.10 e funciona muito bem.
Se puder fazer uma doação ao projeto AUTISTICI, tenho certeza que será bem-vinda
Artigo publicado originalmente no blog do autor
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