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mkdnsmap4me - Gerador automático de mapas de nomes DNS

Colaboração: Jansen Sena

Data de Publicação: 01 de Abril de 2006

Freqüentemente, muitos administradores de sistemas costumam criar mapas de nomes para configurar servidores DNS. Uma prática comum para essa atividade consiste em escolher temas de nomes usando como referência personagens de livros, filmes, recursos naturais, cidades, países, entre outros. Entretanto, essa tarefa pode ser trabalhosa e sujeita a erros à medida em que número de hosts a serem mapeados cresce.

O mkdnsmap4me é uma pequena ferramenta desenvolvida em shell script para auxiliar administradores de sistemas no sentido de automatizar o processo de geração de mapas de nomes. Tomando como referência arquivos de texto que contêm padrões de nomes pré-estabelecidos e outras informações repassadas pelo administrador de sistemas, como o nome do domínio, o prefixo IP a ser utilizado, a quantidade de servidores, clientes e impressoras, o mkdnsmap4me cria os mapas direto e reverso para servidores DNS.

1. Exemplo

  mkdnsmap4me 192.168.1 comunidadesol.org rios.txt 3 5 passaros.txt 50 40

Nesse caso, o mkdnsmap4me irá criar os mapas direto e reverso para o domínio "comunidadesol.org". O prefixo de endereço IP a ser utilizado é "192.168.1". Os nomes a serem utilizados para os servidores serão retirados do arquivo "rios.txt" e o primeiro servidor terá como sufixo "3". Como "5" servidores devem ser habilitados nesse exemplo, o primeiro endereço IP para os servidores será "192.168.1.3" e o último "192.168.1.7".

Caso existam mais de cinco nomes no arquivo "rios.txt", o mkdnsmap4me irá inseri-los nos mapas DNS comentados para uso futuro. Para os clientes, a ferramenta irá considerar os nomes contidos no arquivo "passaros.txt". A faixa de endereços a ser habilitada compreende "192.168.1.50" até "192.168.1.89". Da mesma forma que nos servidores, caso existam mais nomes disponíveis no arquivo "passaros.txt", os excedentes serão incluídos nos mapas com comentários.

Inserindo mais um bloco de "arquivo de nomes + primeiro sufixo IP + quantidade" o administrador de sistemas pode incluir também impressoras (ou uma terceira categoria qualquer de equipamentos em rede) nos mapas.

2. Instalando o mkdnsmap4me

Para facilitar a sua utilização para os administradores que utilizam distribuições GNU/Linux baseadas no Debian, o mkdnsmap4me está disponível como um pacote ".deb". Para instá-lo basta digitar o segunite comando:

  # dpkg -i mkdnsmap4me-0.1.deb

Feito isso, para obter mais detalhes sobre o mkdnsmap4me basta consultar sua man page:

  $ man mkdnsmap4me

Para os usuários de outras distribuições pode-se utilizar o ".tar.gz".

Em ambos os casos, a ferramenta possui um conjunto de temas pré-definidos. Caso a instalação tenha sido feita por meio do pacote ".deb", os temas estarão no diretório "/usr/share/doc/mkdnsmap4me/themes". Caso tenha sido utilizado o ".tar.gz" os temas estarão no diretório "themes" dentro da pasta criada após a descompactação do arquivo.

3. Obtendo o mkdnsmap4me

O pacote ".deb", o arquivo ".tar.gz", o script e os arquivos de temas podem ser obtidos no seguinte endereço:

  http://www.comunidadesol.org/jansen/mkdnsmap4me

4. Como colaborar?

Você pode colaborar corrigindo problemas no código do mkdnsmap4me, desenvolvido em shell script, reportando problemas, fazendo sugestões e críticas e colaborando com a documentação.

Outra forma de colaborar é criar novos arquivos de temas, considerando filmes, livros, recursos naturais, animais, entre outros. Serão muito bem-vindos temas que considerarem assuntos típicos da sua região!

Para colaborar basta encaminhar um email para <jansen (a) comunidadesol org>.


Apache chairman: Days numbered for commercial software

Fonte: http://www.macworld.co.uk/news/index.cfm?RSS&NewsID=14172

Thursday - March 23, 2006, By Paul Krill

The days of selling software through the traditional commercial model are numbered, as open source is becoming the paradigm of choice, said Greg Stein, chairman of the Apache Software Foundation, at the EclipseCon 2006 conference on Wednesday.

Software is becoming is increasingly commoditised, Stein said during his keynote presentation, and more of it is available free and it is easy to get.

He cited the OpenOffice office automation package as an example of free software that could replace Microsoft Office.

All your software will be free

"As the open-source stack grows and grows and takes over more areas, there's less money available in packaged products," Stein said.

"All of your software will be free. It means that, over time, you aren't going to be paying for software anymore but will instead pay for assistance with it", Stein said.

He estimated that in five to ten years, most software used today will be free.

"The notion of packaged products is really going to go away," Stein said.

Eventually, a free software project will overtake a commercial effort in functionality; there are almost always more developers in the open-source community, Stein said.

Making money in software will involve selling assistance services for functions such as installation, configuration, maintenance, upgrading, testing and customisation, Stein said. Basic software components themselves will be free, he said.

"As our systems grow more and more complex, more and more assistance is necessary," he said.

An audience member was not so willing to concede the software market to open source.

"I think there's always going to b a spot for commercial, closed-source software for specialised tasks, but the base infrastructure will be more open source or easily available," said Danny D'Amours, computer systems officer at the National Research Council.

Commercial, closed-source software will not go away "because there's so many small niches that people will be able to exploit or be able to make commercial solutions off of," D'Amours said.

Evolving licences

In other parts of his presentation, Stein discussed the evolution of software licensing and compared Apache to Eclipse.

"A licence can ruin a perfectly good piece of software," Stein said, borrowing a quote from fellow Apache participant Jon Stevens.

"A bad licence can make it so restrictive that nobody wants to use the software," Stein said.

Licensing has taken various forms, ranging from the traditional proprietary licence used by Microsoft, IBM, and Oracle; to Microsoft's somewhat less-restrictive Shared Source licence to the all-access GNU General Public Licence (GPL), which has caused problems, Stein said.

"The GPL is sometimes considered viral in that it grows out to the entire software package", requiring the release of all code affected by it, he said.

Even licences associated with Google, where Stein is employed, Yahoo and MSN are closed, he said. "Their software is also closed. It's proprietary; you can't get at it," said Klein.

In comparing Eclipse and Apache, Stein said Eclipse looked at the Apache model when being founded. Like Apache, which started with a web server, Eclipse has expanded beyond its original mission, now being more than just an IDE. But Eclipse has paid staff while Apache is all-volunteer, said Stein.

"Our organisations [have] not been very close, but certainly, we're starting to see more co-operation between them" Stein said.

Apache has long-term initiatives under way such as its Harmony J2SE (Java 2 Standard Edition) implementation, Stein noted. Apache has also taken on endeavours that would have been surprising several years ago, such as the Derby database, he said.

Stein cited patents as an issue for open source, particularly in the area of standards. "Standards that have patents in them are going to be very difficult and one of the big areas in the future that are going to cause problems for open source," Stein said.

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