De acordo com as Leis 12.965/2014 e 13.709/2018, que regulam o uso da Internet e o tratamento de dados pessoais no Brasil, ao me inscrever na newsletter do portal DICAS-L, autorizo o envio de notificações por e-mail ou outros meios e declaro estar ciente e concordar com seus Termos de Uso e Política de Privacidade.
Colaboração: Paulo Antonio Hypolito Rodrigues
Data de Publicação: 09 de Junho de 1998
Outra construcao possivel alem do alias e a funcao:
Os scripts abaixos estao sendo usados no Solaris 2.3, 2.4 e 2.5.1, AIX 4.1 (com o bash versao 2.00.0(1)), Red Hat 5.0 (bash 1.14.7-6), Slackware (bash 1.14.7(1)):
Para testar um arquivo *.tar.gz quando o tar nao e' da GNU:
  function tgz() { 
          cat $1 | gunzip | tar -tvf - 
          }
  
  Para encontrar um arquivo no disco com o find:
  (locate e' melhor!)
  
  # csh # alias find 'find \!:1 -name "\!:2" -print'
   
  function find() {
          find $1 -name $2 -print
          }
Onde $1 e' o nome do diretorio e $2 e a string procurada.
Observacao:
No csh o alias acima funciona bem.
No bash tem ocorrido com comando find independente de ser um alias ou funcao alguns crash's gerando o arquivo de core e encerrando a sessao de telnet ou fechando o terminal aberto na maquina.
Como o sh no linux e' um link simbolico para o bash nao ha' como usar o find no linux quando os unicos shells disponiveis sao o sh e bash como default de instalacao.
Alias "anti-comedores de disco", geralmente eu rodo este alias como root, mas funciona para qualquer usuario, o objetivo e determinar quem esta ocupando espaco excessivo no disco:
  # csh # alias ud 'du -sk * | sort -nr | more'
  function ud() {
         du -sk * | sort -nr | more
         }
Abrir um xterm com uma maquina remota usando o ssh:
  function rxt() {
          xhost $1;
          xterm -T "[${1}:$USER]" -n "[$1]"  -e ssh $1 &
          }
Onde $1 e' o nome da maquina remota
O titulo da janela aberta (opcao -T) [<nome da maquina remota>:<nome do usuario>]
O titulo do icone quando esta minimizada no desktop (opcao -n) [<nome da maquina remota>]
Observacao:
Pode-se contruir no .login um script que pergunte logo apos o login na maquina remota o seguinte:
Indique a maquina que e servidora de janelas [maquina.dominio.br]:
e sugerindo um nome default tanto para o bash quanto para o csh evitando que o usuario tenha que dar o comando:
  #csh# setenv DISPLAY servidor:0
  #bash# DISPLAY=servidor:0 ; export DISPLAY
  --------------------
  #
  # set display for remote logins (csh - Solaris 2.4)
  #
   
  if (("$TERM" == "xterm" || "$TERM" == "sun-cmd" || "$TERM" == "vs100" ) &&
  "${?DISPLAY}" == "0") then
    set WINTTY = ""tty""
    set WINTTY = ""basename $WINTTY""
    set WINHOST = `who | grep $WINTTY | awk -F"(" '{print $2}' - | awk -F")"
  '{print $1}' - | sed -e 's;\.na-sp[\.a-zA-Z]*;.na-sp.rnp.br;g' | awk -F":"
  '{print $1}' -|head -1`
    if ( "x$WINHOST" == "x" ) then
      set WINHOST = ""hostname""
    endif
    echo -n "Indique a maquina que e servidora de janelas [$WINHOST]: "
    set xserver=$<
    if ("x$xserver" == "x") then
      set xserver=$WINHOST
    endif
    setenv DISPLAY "${xserver}:0"
  endif
Onde na-sp.rnp.br e' o dominio da minha maquina, nao estranhe se nao aparecer o nome da sua maquina.
Outro exemplo e' o pine. Quando encerramos o pine a janela e' automaticamente fechada:
  function ml() {
          xterm -T "[$HOSTNAME:$USER]" -n "[Pine]"  -e pine &
          }